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sábado, 6 de agosto de 2016

My Nintendo The Legend of Zelda: Twilight Princess Picross - Primeiras Impressões



Nota: Para este artigo, foram considerados apenas os cinco primeiros quebra-cabeças do modo Picross; os demais modos não foram mencionados visto que o escritor ainda não havia tido chance de experimentá-los; o jogo só será explorado em sua integridade em uma possível análise.

Permitam-me começar este artigo dizendo: eu não gosto de jogos de quebra-cabeça. Para mim, são a coisa mais chata do mundo: ao invés de eu sair por um grande mundo, explorando cada ângulo e pontinho especial, eu estou parado exercitando meu cérebro. É, exercitar o cérebro (de uma maneira interessante) é legal, mas, ficar parado? Nem tanto…

Agora que estabelecemos essa posição, podemos começar a análise entendendo este ponto. Mas, você deve estar se perguntando: “Mas, Davi! POR QUE DIACHO você começou falando isso?”, ao que eu respondo: “Porque eu quero deixar bem claro que não gosto desse gênero, de modo a entender que algumas das minhas reclamações no artigo que se segue podem derivar deste fato.”

Certo, comecemos.

sábado, 20 de fevereiro de 2016

The Legend of Zelda: Tri Force Heroes - Impressões gerais


Você deve lembrar que, no começo do mês passado, eu fiz um artigo relatando minhas primeiras impressões do jogo Tri Force Heroes, indo completamente baseado em minha experiência com a demo e com uma breve partida feita pouco tempo depois.

Ontem, eu finalmente consegui uma cópia do jogo e, apesar de não ter jogado mais do que eu gostaria, consegui reunir novas impressões a respeito do jogo, como um todo dessa vez. Talvez eu devesse segurar essas informações para uma análise do jogo, mas, considerando que eu não sei quando terei a oportunidade de fazer uma, por motivos que irei explicar nesta postagem, talvez seja melhor sentar e falar sobre o que já passei. Vale dizer, também, que, como estou jogando, irei mencionar detalhes sobre a história, alguns deles podendo ser spoilers, para que possa analisá-la melhor. Por conta disso, não leia esta postagem se você não quer saber de spoilers.

Sem mais delongas, e com minha explicação feita, iniciemos.

sábado, 30 de janeiro de 2016

The Minish Cap - Novas impressões


Fiquei sabendo ainda na quinta-feira (dia 28) que o The Minish Cap tinha entrado em uma promoção na eShop. 
Como eu ainda tinha alguns dólares sobrando na minha conta (restos da compra do maravilhoso Monster Hunter 3 Ultimate), fiquei pensando se deveria comprar mesmo o jogo, ou beneficiar Earthbound ou, quem sabe, Breath of Fire (que eu também queria pegar e que estava na promoção). Pensei no assunto, mas, no fim, o vencedor foi The Minish Cap.
Preparei tudo e comecei a jogar tranquilamente, já que, finalmente o semestre da faculdade está chegando ao fim (sim, eu sei que é quase fevereiro), e eu tinha um tempo livre para aproveitar.

Pois bem, pela primeira vez desde 2013, eu acho, comecei a jogar The Minish Cap novamente, e, surpresa, surpresa, o jogo continua tão bacana quanto antes. Na verdade, foi, também, uma boa oportunidade para descobrir que eu podia manter o manual do jogo aberto no Gamepad enquanto eu jogava na TV (coisa que, talvez, já tivesse aparecido pra mim quando comprei o Mario & Luigi: SuperStar Saga, mas, que, por um motivo ou outro, acabei esquecendo).

A razão pela qual eu estou escrevendo este artigo é simples: muita coisa aconteceu desde a última vez que eu joguei The Minish Cap (se não me engano, a última vez que eu, de fato, TOQUEI no jogo foi para escrever os detonados daqui do blog), então, tanto tempo depois, fiquei imaginando como eu reagiria ao jogo caso o pegasse novamente. Estou fazendo exatamente isso, agora.

domingo, 3 de janeiro de 2016

The Legend of Zelda: Tri Force Heroes - Primeiras Impressões


 A ideia de ter online em Zelda existe desde… Bem… Desde que partidas online se tornaram comuns e acessíveis. No entanto, apesar de a série ter experimentado multiplayer antes (na forma do terrível Four Swords), algo na escala de online simplesmente não parecia estar no lugar certo…
A série deu seus primeiros passos de interação dos jogadores em rede no 3DS, com os modos de Streetpass do A Link Between Worlds, e, mais tarde, apareceu um pouco mais direta e sofisticada, na forma dos Tingle Bottles de The Wind Waker HD.
Se teve um jogo que poderia ter aproveitado isso maravilhosamente bem, foi Hyrule Warriors, que teria se beneficiado muito com um multiplayer online… Mas, o destino não o quis, e Zelda se manteve como uma série quase que completamente dedicada a um só jogador.
Então, como que para atender as preces de muita gente (embora isso nunca tenha sido um tema TÃO grande assim), Tri Force Heroes desceu dos céus, enquanto anjos cantavam, as nuvens abriam, e o real gritava em terror porque não parava de se desvalorizar.

Tri Force Heroes foi lançado há alguns meses, já, e, nesse período, ele teve uma demo com multiplayer online limitado, e, até agora, é um dos títulos mais populares da série Zelda nos últimos tempos, mesmo que por motivos diferentes.
Eu tive a oportunidade de jogar essa demo na época e, por algum motivo, eu não tinha postado nada aqui no blog… Chame de preguiça, vontade de focar em outras coisas, não sei… O que importa é que, se você ainda não jogou Tri Force Heroes e gostaria de ter um norte, leia esta postagem! Vou explicar porque você deveria considerar gastar seu dinheirinho suado nele.

sexta-feira, 19 de setembro de 2014

Super Smash Bros. for 3DS - Primeiras Impressões



Acho que sempre houve um tabu quanto a Super Smash Bros. dar as caras em portáteis. Por mais que as pessoas neguem isso, eu imagino que muita gente sempre foi temerosa... Certas coisas não parecem que casam, e a tela geralmente pequena dos pequenos consoles também não ajudava...
Aí bate a pergunta: dá certo mesmo um Super Smash no 3DS? Para certa surpresa minha: sim, dá certo.

Apesar de os japoneses já terem o jogo há uma semana, nós desse lado do ocidente temos que esperar mais um pouco para que possamos jogá-lo. No entanto, as vendas super-expressivas do jogo (que já ultrapassaram um milhão) já mostram que as coisas estão favoráveis. E, nessa sexta-feira (19), saiu uma demonstração do jogo no eShop do 3DS, pra vermos se realmente vale o nosso suado dinheirinho. Agora, podemos dizer nós mesmos que o jogo, se estiver do jeito que está a demo, está arrasando.

Super Smash Bros. é sempre divertido. O original ainda cativa (apesar de muitos não o curtirem tanto quanto antes), e Melee e Brawl ainda são usados para competições de torneios ou caseiras.
Olha, pra ser bem honesto, eu tô completamente perdido aqui nessa introdução, então vamos parar de perder tempo e ir direto ao assunto.

Super Smash Bros. for 3DS é bom, mas bom MESMO. Se a demo é alguma indicação, essa versão nova do jogo bate de frente com o Brawl, e é porque é só uma demo. Então, eu acho que ainda não tinha feito nenhum "Primeiras Impressões" só com demo de jogo, pelo menos não aqui no mapa, então vamos começar falando em tópicos.

sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

The Legend of Zelda: Four Swords Anniversary Edition - Impressões gerais



Enquanto eu adoraria fazer uma análise completa do jogo e tudo mais (coisa que eu admito desejar há anos), sendo imparcial e analisando todos os aspectos com calma e dedicação, a natureza de tempo limitado que Four Swords AE tem me obriga a fazer algo rápido. Isso e eu me vejo proibido de fazer uma análise já que não tenho conhecimento de como é o jogo na forma que ele foi planejado: no multiplayer. Então, bem, espero que isso dê, pelo menos por enquanto...

Vamos lá... Ontem, eu, assim como muitos outros, finalmente tive a chance de experimentar o Four Swords, um dos jogos mais difíceis da série Zelda de se jogar. Não por causa de controle, não por causa da dificuldade, mas por ser simplesmente impossível acessar o jogo sem ser com mais três pessoas querendo jogá-lo com você. Era um jogo exclusivamente multiplayer, e que era originalmente exclusivo do GBA.
Isso foi até 2011, quando a Nintendo liberou o jogo de graça no DSi e na eShop do 3DS. O jogo se manteve lá até Fevereiro de 2012, quando foi retirado.

Ontem, por algum milagre do destino (e sob a desculpa de que era por causa do sucesso de A Link Between Worlds), a Nintendo disponibilizou o download novamente do jogo, dessa vez, de novo, até Fevereiro.

Então, chega de história, vamos falar do jogo, depois da quebra!

sábado, 23 de novembro de 2013

The Legend of Zelda: A Link Between Worlds - Primeiras Impressões



Eu não sou uma das pessoas que acha o A Link to the Past a melhor coisa que aconteceu aos videogames desde que Shigeru Miyamoto achou que seria uma boa ideia trocar o Brutus por um gorila gigante e idiota chamado Donkey Kong. Na verdade, se eu fizesse uma lista dos meus 10 melhores jogos de Zelda, não acho que o jogo passaria de nenhum dos Zeldas 3D e de alguns portáteis.
Mas, admito que fiquei bem surpreso no começo do ano, quando o então chamado Zelda 3DS deu as caras, apresentando o mesmo mundo do clássico de SNES. Como a série nunca tinha seguido nessa direção antes, fiquei bem curioso em ver como, exatamente, eles iam fazer isso. Mas, eu sabia que seria interessante, já que a Hyrule de A Link to the Past era desenhada em 2D, com sprites em 16-bits. Essa aqui é completamente modelada em 3D, então, teria um ar diferenciado, de todo jeito.

Então, depois de muitos vídeos de spoilers (que eu consegui driblar com sucesso *yay!*) e dias e meses, o jogo lançou ontem. Minhas expectativas para esse jogo, hoje chamado de A Link Between Worlds (ou ALBW), estavam bem baixas, diferente do lançamento de Skyward Sword, dois anos atrás. Talvez por isso, estou bem satisfeito com o produto final.

OK, sem mais delongas, vamos às impressões.

quinta-feira, 12 de julho de 2012

Nintendo 3DS - Impressões

Foi na quarta-feira passada que eu, seu mapeiro favorito, consegui adquirir o último portátil feito pela Nintendo, o 3DS. Admito que uma das principais atrações foi a minha curiosidade a respeito do aparelho: antes dessa data, eu jamais havia nem tocado um 3DS.

Mas, antes que essa conversa se afaste do verdadeiro foco, vamos começar a falar logo o que realmente interessa. Como vocês podem perceber, tem certas coisas no portátil que realmente chamaram minha atenção, ao ponto de eu querer falar a respeito do aparelho aqui!
Se você quiser saber quais são minhas impressões a respeito do aparelho, confiram o texto depois da quebra.

quinta-feira, 31 de maio de 2012

The Legend of Zelda: The Wind Waker - Primeiras Impressões



The Wind Waker sempre esteve envolto em uma capa de mistério para mim. No passado, eu só pude experimentar parte dele com a demonstração disponível na coletânea do GameCube. Por conta disso, eu nunca tive a real oportunidade de jogá-lo, e ainda por conta disso, vocês nunca viram nenhuma análise ou detonado de quaisquer espécie aqui no Hyrule Map.

Só hoje consegui arranjar uma forma de jogar o título. Apesar de eu não ter jogado muito (parando exatamente ao derrotar o segundo chefe) deixem-me adiantar: The Wind Waker me surpreendeu muito.

domingo, 18 de dezembro de 2011

Freshly Picked! Tingle's Rosy Rupeeland - Primeiras impressões

Quando joguei Majora's Mask pela primeira vez, há mais de cinco anos, e encontrei Tingle, o vendedor de mapas extremamente útil, eu nunca imaginei que ele conseguiria um título só para ele. Imaginem minha surpresa quando, em 2009, me deparei com o jogo de Tingle no qual ele saía por aí caçando mulheres. Descobri então que o homem-fada tinha recebido um jogo no passado, também para o DS. Recentemente, consegui pôr minhas mãos em "Tingle's Rosy Rupeeland", ou melhor, ontem eu comecei a jogar o dito título. Depois da quebra, minhas primeiras impressões do dito jogo.

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Skyward Sword - Primeiras impressões (Muitos spoilers)

Então, eu estou jogando Skyward Sword, há pouco mais de um dia na verdade. Não terminei, nem sei se estou perto ou longe. Até agora, a experiência do título só veio me agradando mais e mais. Mas, pretendo entrar em detalhes nisso. Para conhecer as impressões iniciais e as recorrentes, veja o texto depois da quebra.